Caxias
Quanto és bela, ó Caxias! – no deserto, Entre montanhas, derramada em vale De flores perenais, És qual tênue vapor que a brisa espalha No frescor da manhã meiga soprando À flor de manso...
Quanto és bela, ó Caxias! – no deserto, Entre montanhas, derramada em vale De flores perenais, És qual tênue vapor que a brisa espalha No frescor da manhã meiga soprando À flor de manso...